As dificuldades do casamento e das relações conjugais
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As dificuldades do casamento e das relações conjugais
Olá a todos, é um prazer editar mais um tópico
Na nossa jornada de vida percebemos que todo indivíduo necessita do outro para poder ser e, como esse outro, na maioria das vezes, reflete a nossa polaridade inconsciente, o casamento heterossexual tanto pode ser um excelente meio para facilitar e acelerar o caminho do autoconhecimento, como pode contribuir no sentido inverso, devido a influencia da imago parental presente em cada parceiro. Nesse sentido, para um casamento ser saudável e produzir filhos menos neuróticos, é necessário que cada cônjuge, aquele que irá conjugar com o outro as ações da vida, tenha tido a oportunidade de se diferenciar e se separar das influencias inconscientes que foram herdadas ou registradas. Só assim um homem poderá realizar-se, atendendo às demandas do feminino, sendo simultaneamente: Herói, Pai, Filho e Sábio. Assim como a mulher ao ser, também simultaneamente: Eva, Helena, Maria e Sophia. Onde ambos possam evoluir e realizarem-se, numa contínua relação de admiração mútua! Porque ninguém tem a capacidade de transformar ninguém, mas ninguém consegue transformar-se sozinho.
Por isso, para que um casamento seja bem sucedido, no sentido de possibilitar crescimento evolutivo global de cada parceiro, com o compromisso da realização física, sexual, material, familiar, profissional, social e espiritual de ambos, é necessário muito mais do que a paixão do encontro e da aliança, pois o convívio da conjugalidade, quando não está firmado por meio de um compromisso consciente, social, ritualístico e sagrado, devido à imaturidade ou incapacidade dos parceiros em fazerem as devidas separações de suas famílias e respectivas imagos parentais, acaba desembocando em separações, traições e conflitos. Infelizmente, neste momento, muitos casais já estão com filhos, que podem contribuir ainda mais para que as projeções ou possessões das influências parentais aconteçam, produzindo mais danos psíquicos a todos os envolvidos, inclusive aos elementos externos das triangulações das relações extraconjugais, além do risco do abandono ou do superapego aos filhos, ao patrimônio ou ao status social.
Neste sentido para os jovens casais que estão com filhos pequenos é muito importante o total compromisso conjugal e maternal de ambos. Porque nos primeiros dois anos de vida a criança está muito fusionada com a mãe. E o pai, por sua vez, se não tiver consciente desta união psíquica e espiritual da mãe com o bebe e também não tiver seus conteúdos sombrios, incluindo suas referencias parentais, minimamente resolvidas, ele terá seus circuitos de punição, perda, exclusão e abandono muito ativados e tenderá, compensatoriamente, buscar reparações externas, dedicando-se mais para as atividades profissionais, justificando as demandas econômicas em decorrência da prole, ou buscando mulheres mais disponíveis para ativar seu circuito de gratificação, recompensa, acolhimento e inclusão.
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
Na nossa jornada de vida percebemos que todo indivíduo necessita do outro para poder ser e, como esse outro, na maioria das vezes, reflete a nossa polaridade inconsciente, o casamento heterossexual tanto pode ser um excelente meio para facilitar e acelerar o caminho do autoconhecimento, como pode contribuir no sentido inverso, devido a influencia da imago parental presente em cada parceiro. Nesse sentido, para um casamento ser saudável e produzir filhos menos neuróticos, é necessário que cada cônjuge, aquele que irá conjugar com o outro as ações da vida, tenha tido a oportunidade de se diferenciar e se separar das influencias inconscientes que foram herdadas ou registradas. Só assim um homem poderá realizar-se, atendendo às demandas do feminino, sendo simultaneamente: Herói, Pai, Filho e Sábio. Assim como a mulher ao ser, também simultaneamente: Eva, Helena, Maria e Sophia. Onde ambos possam evoluir e realizarem-se, numa contínua relação de admiração mútua! Porque ninguém tem a capacidade de transformar ninguém, mas ninguém consegue transformar-se sozinho.
Por isso, para que um casamento seja bem sucedido, no sentido de possibilitar crescimento evolutivo global de cada parceiro, com o compromisso da realização física, sexual, material, familiar, profissional, social e espiritual de ambos, é necessário muito mais do que a paixão do encontro e da aliança, pois o convívio da conjugalidade, quando não está firmado por meio de um compromisso consciente, social, ritualístico e sagrado, devido à imaturidade ou incapacidade dos parceiros em fazerem as devidas separações de suas famílias e respectivas imagos parentais, acaba desembocando em separações, traições e conflitos. Infelizmente, neste momento, muitos casais já estão com filhos, que podem contribuir ainda mais para que as projeções ou possessões das influências parentais aconteçam, produzindo mais danos psíquicos a todos os envolvidos, inclusive aos elementos externos das triangulações das relações extraconjugais, além do risco do abandono ou do superapego aos filhos, ao patrimônio ou ao status social.
Neste sentido para os jovens casais que estão com filhos pequenos é muito importante o total compromisso conjugal e maternal de ambos. Porque nos primeiros dois anos de vida a criança está muito fusionada com a mãe. E o pai, por sua vez, se não tiver consciente desta união psíquica e espiritual da mãe com o bebe e também não tiver seus conteúdos sombrios, incluindo suas referencias parentais, minimamente resolvidas, ele terá seus circuitos de punição, perda, exclusão e abandono muito ativados e tenderá, compensatoriamente, buscar reparações externas, dedicando-se mais para as atividades profissionais, justificando as demandas econômicas em decorrência da prole, ou buscando mulheres mais disponíveis para ativar seu circuito de gratificação, recompensa, acolhimento e inclusão.
Agradeço a todos, até mais
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