Sintomas da Depressão
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Sintomas da Depressão
Olá a todos, é um prazer editar mais um tópico
Já alguns teóricos da psicologia pensam que por detrás de toda depressão estão uma série de problemas de ordem emocional, dificuldades inconscientes que provocam ansiedade, outros acreditam também que há perturbações nos neurotransmissores. Ainda para Teles (1992), deve-se considerar a pessoa deprimida como um todo, observando-se os aspectos biológicos, psicológicos e sociais.
Segundo Ivan (1987), a expressão facial de um paciente deprimido é de tristeza, abandono, desesperança, os olhos tendem a voltar-se para baixo, a movimentação corporal se torna lenta e a postura é corcunda, cabeça baixa, falta de apetite progressiva e conseqüente perda de peso, mau hálito, língua esbranquiçada e constipação intestinal.
Há diferentes tipos de depressão, ou graus variados de depressão que precisam ser avaliados: Depressão grave, depressão crônica, depressão involutiva, depressão cíclica, depressão vital e a depressão anaclítica.
Teles (1992) explica que a depressão cíclica é aquela que se apresenta de quando em quando, ora aparece, ora desaparece, se alternando em fases.
A depressão involutiva ocorre especialmente na velhice.
A anaclítica é constatada em bebês que são separados da mãe, apresentando aflição, choro, gritos, apatia, inapetência, e que pode levar até à morte.
Para Teles (1992), a depressão não tratada pode ser responsável por 15% da mortalidade natural e parece levar ao aumento de doenças cardíacas, do câncer e de infecções.
Segundo Stoppe e Neto (1999), o tratamento da depressão divide-se em dois: tratamento biológico e abordagens psicossociais. No primeiro incluem-se a farmacoterapia e no segundo abordagens psicoterápicas, sociais e ocupacionais.
No escopo da Psicologia, existem muitas teorias que se dedicam ao trabalho com pacientes depressivos, entre eles: a psicanálise, a psicologia rogeriana, a gestalterapia e a terapia cognitiva. Dentro da abordagem psicanalítica existem, no Brasil, vários meios para o tratamento da depressão, algumas linhas tais como Jungiana, Freudiana, Kleiniana e Lacaniana (Ivan, 1987).
Segundo Moreno e Soares (2003), existem três alternativas de tratamento para as recaídas da depressão: o tratamento farmacológico, a eletroconvulsoterapia (ECT), que pode beneficiar pacientes refratários, equivalente a 50% dos casos resistentes aos fármacos, e a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Ainda para os autores acima citados, há evidências de que a Terapia Cognitiva Comportamental seja mais eficaz do que a psicoterapia psicodinâmica ou a psicoterapia de apoio nas fases de tratamento da depressão e em casos de recaídas.
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
Já alguns teóricos da psicologia pensam que por detrás de toda depressão estão uma série de problemas de ordem emocional, dificuldades inconscientes que provocam ansiedade, outros acreditam também que há perturbações nos neurotransmissores. Ainda para Teles (1992), deve-se considerar a pessoa deprimida como um todo, observando-se os aspectos biológicos, psicológicos e sociais.
Segundo Ivan (1987), a expressão facial de um paciente deprimido é de tristeza, abandono, desesperança, os olhos tendem a voltar-se para baixo, a movimentação corporal se torna lenta e a postura é corcunda, cabeça baixa, falta de apetite progressiva e conseqüente perda de peso, mau hálito, língua esbranquiçada e constipação intestinal.
Há diferentes tipos de depressão, ou graus variados de depressão que precisam ser avaliados: Depressão grave, depressão crônica, depressão involutiva, depressão cíclica, depressão vital e a depressão anaclítica.
Teles (1992) explica que a depressão cíclica é aquela que se apresenta de quando em quando, ora aparece, ora desaparece, se alternando em fases.
A depressão involutiva ocorre especialmente na velhice.
A anaclítica é constatada em bebês que são separados da mãe, apresentando aflição, choro, gritos, apatia, inapetência, e que pode levar até à morte.
Para Teles (1992), a depressão não tratada pode ser responsável por 15% da mortalidade natural e parece levar ao aumento de doenças cardíacas, do câncer e de infecções.
Segundo Stoppe e Neto (1999), o tratamento da depressão divide-se em dois: tratamento biológico e abordagens psicossociais. No primeiro incluem-se a farmacoterapia e no segundo abordagens psicoterápicas, sociais e ocupacionais.
No escopo da Psicologia, existem muitas teorias que se dedicam ao trabalho com pacientes depressivos, entre eles: a psicanálise, a psicologia rogeriana, a gestalterapia e a terapia cognitiva. Dentro da abordagem psicanalítica existem, no Brasil, vários meios para o tratamento da depressão, algumas linhas tais como Jungiana, Freudiana, Kleiniana e Lacaniana (Ivan, 1987).
Segundo Moreno e Soares (2003), existem três alternativas de tratamento para as recaídas da depressão: o tratamento farmacológico, a eletroconvulsoterapia (ECT), que pode beneficiar pacientes refratários, equivalente a 50% dos casos resistentes aos fármacos, e a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Ainda para os autores acima citados, há evidências de que a Terapia Cognitiva Comportamental seja mais eficaz do que a psicoterapia psicodinâmica ou a psicoterapia de apoio nas fases de tratamento da depressão e em casos de recaídas.
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