Como preparar uma entrevista psicologica e a entrevista no processo psicodiagnostico
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Como preparar uma entrevista psicologica e a entrevista no processo psicodiagnostico
Olá a todos, é um prazer editar mais um tópico
Dois erros possíveis que podem ser cometidos pelo psicólogo no planejamento dos testes psicológicos a serem aplicados na situação psicodiagnóstica: aumentar ou encurtar demais o processo. O processo psicodiagnóstico deve ser amplo o suficiente para se compreender bem o paciente, porém não deve sermuito longo para não haver uma alteração no vínculo psicólogo-paciente.
O tipo de relação entre psicólogo e paciente é o que determina a necessidade de se aplicar um número maior ou menor de testes. Deve se estabelecer uma dosagem adequada entre a quantidade de entrevistas em geral e a quantidade de entrevistas dedicadas à aplicação dos testes. Em termos gerais, a bateria dos testes projetivos ocupa entre duas e quatro entrevistas. Outra forma utilizada pelo Psicólogo para conhecer mais sobre o cliente é por meio dos testes psicológicos e inventários de personalidade.
Os critérios que se usa para interpretar a entrevista inicial são os mesmos que se aplica aos testes, destacando-se o tipo de vínculo paciente-psicólogo, a transferência e a contra-transferência, os vínculos estabelecidos com outros nas relações interpessoais, as ansiedades predominantes, as condutas defensivas mais comuns, os aspectos patológicos e adaptativos, o diagnóstico e o prognóstico.
Os objetivos da entrevista inicial são:
1) Perceber a primeira impressão que o paciente desperta e avaliar eventuais mudanças acerca desse impressão ao longo da entrevista. Aspectos importantes: linguagem corporal, roupas, gestos etc.
2) Observar a verbalização do paciente: o que, como, quando e em que ritmo.
Avalia-se as características da linguagem: clareza/confusão, preferência por termos equívocos, ambíguos ou imprecisos, o tom de voz. Também deve considerar-se o conteúdo das verbalizações: quais aspectos da vida são mencionados primeiro, se refere preferencialmente, quais os que provocam bloqueio/ansiedade. Avaliar como o paciente refere-se aos três tempos de sua vida (passado, presente, futuro), quanto às indagações do psicólogo, a melhor atitude é centrar-se no presente e a partir dele procurar integrar passado e futuro (evitar fuga para o futuro ou para o passado).
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
Dois erros possíveis que podem ser cometidos pelo psicólogo no planejamento dos testes psicológicos a serem aplicados na situação psicodiagnóstica: aumentar ou encurtar demais o processo. O processo psicodiagnóstico deve ser amplo o suficiente para se compreender bem o paciente, porém não deve sermuito longo para não haver uma alteração no vínculo psicólogo-paciente.
O tipo de relação entre psicólogo e paciente é o que determina a necessidade de se aplicar um número maior ou menor de testes. Deve se estabelecer uma dosagem adequada entre a quantidade de entrevistas em geral e a quantidade de entrevistas dedicadas à aplicação dos testes. Em termos gerais, a bateria dos testes projetivos ocupa entre duas e quatro entrevistas. Outra forma utilizada pelo Psicólogo para conhecer mais sobre o cliente é por meio dos testes psicológicos e inventários de personalidade.
Os critérios que se usa para interpretar a entrevista inicial são os mesmos que se aplica aos testes, destacando-se o tipo de vínculo paciente-psicólogo, a transferência e a contra-transferência, os vínculos estabelecidos com outros nas relações interpessoais, as ansiedades predominantes, as condutas defensivas mais comuns, os aspectos patológicos e adaptativos, o diagnóstico e o prognóstico.
Os objetivos da entrevista inicial são:
1) Perceber a primeira impressão que o paciente desperta e avaliar eventuais mudanças acerca desse impressão ao longo da entrevista. Aspectos importantes: linguagem corporal, roupas, gestos etc.
2) Observar a verbalização do paciente: o que, como, quando e em que ritmo.
Avalia-se as características da linguagem: clareza/confusão, preferência por termos equívocos, ambíguos ou imprecisos, o tom de voz. Também deve considerar-se o conteúdo das verbalizações: quais aspectos da vida são mencionados primeiro, se refere preferencialmente, quais os que provocam bloqueio/ansiedade. Avaliar como o paciente refere-se aos três tempos de sua vida (passado, presente, futuro), quanto às indagações do psicólogo, a melhor atitude é centrar-se no presente e a partir dele procurar integrar passado e futuro (evitar fuga para o futuro ou para o passado).
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
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