Como é diagnosticado a Síndrome de Asperger
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Como é diagnosticado a Síndrome de Asperger
Olá a todos, é um prazer editar mais um tópico
Envolve atrasos e padrões de comportamento desviante, em múltiplas áreas de funcionamento, que muitas vezes requerem a contribuição de profissionais com diferentes áreas de conhecimentos, nomeadamente de desenvolvimento global de funcionamento, características neuropsicológicas, comportamentais e status. Assim, a avaliação clínica dos indivíduos com esse transtorno é mais eficazmente conduzida por uma equipe interdisciplinar com experiência.Alguns princípios devem ser tornados explícitos antes de uma discussão sobre as diversas áreas de avaliação. Em primeiro lugar, dada à complexidade da condição, é fato relevante a importância do desenvolvimento histórico e as dificuldades em garantir serviços adequados para as crianças e os indivíduos com Síndrome de Asperger.
Isso é muito importante e o profissional de saúde envolvido deve ter um trato com os familiares e com a própria criança com Asperger para que esses estejam estimulados a enfrentar a situação.
Essa orientação ajuda a desmistificar os procedimentos de avaliação, os pais podem participar de observações partilhadas e podem então, se esclarecer com o médico e promover um maior grau de compreensão de sua condição.
Em segundo lugar, a avaliação dos resultados deve ser traduzida em uma única visão coerente da criança: de fácil compreensão, detalhada, de forma concreta e realista, com recomendações úteis e de fácil assimilação.
Ao escrever seus relatos, os profissionais devem buscar se expressar com o paciente considerando sua capacidade de adaptação, as implicações em sua rotina diária, de forma a promover assimilação, aprendizagem proveito individual.Em terceiro lugar, a falta de conhecimento de muitos profissionais, funcionários e auxiliares em relação a esse transtorno, associado muitas vezes à deficiência dos serviços de saúde mental, exige um cuidado maior para não discriminar e não provocar ainda mais apreensão por parte dos familiares que recebem o diagnóstico de síndrome de Asperger com seus filhos.
Esta falta de cuidado acontece tanto nos casos onde a presença de comprometimentos cognitivos são perceptíveis, quanto na inobservância desta condição que implica em acabar não percebendo a necessidade de cuidados especiais com crianças que sofrem de Síndrome de Asperger.
Estas dificuldades ocorrem principalmente na criança em nível de interação social e a desordem se entende como uma violação grave e debilitante, formando uma síndrome desinvolmental prejudicando a capacidade da pessoa para a socialização e não se trata apenas de uma condição transitória ou leve.
Portanto, os pais devem ser informados sobre o atual estado insatisfatório de conhecimentos sobre a o Asperger e das confusões comuns de uso e abuso da desordem que prevalece atualmente na saúde mental da comunidade.
Deverá ser dada ampla oportunidade de esclarecerem equívocos e estabelecer um consenso sobre as capacidades e deficiências do paciente, que não deve ser simplesmente assumidos no âmbito da utilização de um rótulo diagnóstico.Na maioria dos casos, uma avaliação global envolverá os seguintes componentes:
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
Envolve atrasos e padrões de comportamento desviante, em múltiplas áreas de funcionamento, que muitas vezes requerem a contribuição de profissionais com diferentes áreas de conhecimentos, nomeadamente de desenvolvimento global de funcionamento, características neuropsicológicas, comportamentais e status. Assim, a avaliação clínica dos indivíduos com esse transtorno é mais eficazmente conduzida por uma equipe interdisciplinar com experiência.Alguns princípios devem ser tornados explícitos antes de uma discussão sobre as diversas áreas de avaliação. Em primeiro lugar, dada à complexidade da condição, é fato relevante a importância do desenvolvimento histórico e as dificuldades em garantir serviços adequados para as crianças e os indivíduos com Síndrome de Asperger.
Isso é muito importante e o profissional de saúde envolvido deve ter um trato com os familiares e com a própria criança com Asperger para que esses estejam estimulados a enfrentar a situação.
Essa orientação ajuda a desmistificar os procedimentos de avaliação, os pais podem participar de observações partilhadas e podem então, se esclarecer com o médico e promover um maior grau de compreensão de sua condição.
Em segundo lugar, a avaliação dos resultados deve ser traduzida em uma única visão coerente da criança: de fácil compreensão, detalhada, de forma concreta e realista, com recomendações úteis e de fácil assimilação.
Ao escrever seus relatos, os profissionais devem buscar se expressar com o paciente considerando sua capacidade de adaptação, as implicações em sua rotina diária, de forma a promover assimilação, aprendizagem proveito individual.Em terceiro lugar, a falta de conhecimento de muitos profissionais, funcionários e auxiliares em relação a esse transtorno, associado muitas vezes à deficiência dos serviços de saúde mental, exige um cuidado maior para não discriminar e não provocar ainda mais apreensão por parte dos familiares que recebem o diagnóstico de síndrome de Asperger com seus filhos.
Esta falta de cuidado acontece tanto nos casos onde a presença de comprometimentos cognitivos são perceptíveis, quanto na inobservância desta condição que implica em acabar não percebendo a necessidade de cuidados especiais com crianças que sofrem de Síndrome de Asperger.
Estas dificuldades ocorrem principalmente na criança em nível de interação social e a desordem se entende como uma violação grave e debilitante, formando uma síndrome desinvolmental prejudicando a capacidade da pessoa para a socialização e não se trata apenas de uma condição transitória ou leve.
Portanto, os pais devem ser informados sobre o atual estado insatisfatório de conhecimentos sobre a o Asperger e das confusões comuns de uso e abuso da desordem que prevalece atualmente na saúde mental da comunidade.
Deverá ser dada ampla oportunidade de esclarecerem equívocos e estabelecer um consenso sobre as capacidades e deficiências do paciente, que não deve ser simplesmente assumidos no âmbito da utilização de um rótulo diagnóstico.Na maioria dos casos, uma avaliação global envolverá os seguintes componentes:
- Histórico
- Avaliação psicológica
- Avaliação da comunicação
- Avaliação psiquiátrica.
- Nova consulta após um mês, se necessário
- Conferências e recomendações com pais e familiares.
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
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