Alterações psicológicas e a doença cardiaca
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Alterações psicológicas e a doença cardiaca
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Em nossa vida cotidiana, nosso organismo sofre várias reações, tais como o medo, a ansiedade, que por sua vez refletem no coração, fazendo com que este bata mais forte e rápido, aumentando consequentemente a pressão arterial.
Porém são as situações persistentes, o tempo e a perda de controle, bem como, o prolongamento que o sistema de defesa e luta do organismo que reflete como grande fator de risco e provocar hipertensão arterial, derrame e infarto do miocárdio.
A incidência de pacientes coronarianos cresceu nos últimos 50 anos, chegando a atingir o primeiro lugar em causa de morte em vários países.
Entre algumas das condições que predispõem aos ataques cardíacos, tem-se: a obesidade, tabagismo, a falta de exercício físico, o hormônio sexual masculino testosterona e a hereditariedade.
A obesidade é um dos fatores de risco que, pela quantidade de gordura excessiva, pode produzir depósitos de gorduras nas paredes das artérias.
O tabagismo ocorre com uma proporção duas vezes maior para causar ataques cardíacos em pessoas fumantes do que nas pessoas que não fumam.
Outros fatores de risco da doença cardíaca e coronariana envolvem o tipo de alimentação, a vida sedentária, e fatores estão ligados ao tipo e a qualidade de vida.
Os fatores de risco para as doenças cardíacas começaram a ser consideradas em meados da década de sessenta, trazendo avanços no tratamento das cardiopatia conseguindo-se resultados satisfatórios.
Uma das causas da cardiopatia é a hereditariedade que pode ocorrer em algumas famílias, isto é resultante da incapacidade do transporte sangüíneo das gorduras e se este mecanismo não funciona adequadamente, a quantidade de colesterol são secretadas nas paredes vasculares.
Um outro fator de risco é a falta de exercícios físicos e estes podem ter uma probabilidade aos ataques cardíacos. Este fator é resultante do depósito excessivo de gorduras nas artérias que não se exercitam, não gastam as substâncias que ingerem e também pode estar relacionados a alguns fatores hormonais que são acumulados no processo do exercício.
Quanto aos fatores emocionais que intensificam como fator de risco da doença cardíaca pode-se observar a ocorrência da morte súbita em indivíduos deprimidos cronicamente ou que tenham vivido ou passado por perdas significativas ou que esteja submetidas a situações psicologicamente muito estressantes. É conhecido o fato que a morte súbita pode ocorrer após uma experiência traumática profunda.
Além disso, outros fatores de ordem psicossocial interferem na doença cardíaca como o fato do meio no qual o indivíduo está inserido, competição, baixa estrutura grupal, ambientes aglomerados, sendo que estas tensões contribuem para agravar a doença.Alguns sentimentos como medo, ansiedade, raiva, podem ocasionar intensa atividade simpática com aumento dos batimentos cardíacos.
Sentimentos de tristeza, abandono, desesperança podem provocar intensa atividade diminuindo o ritmo cardíaco.
As alterações deste ritmo cardíaco nem sempre estão ligadas a estados psicológicos e, geralmente, são ponderadas como reações eletrofisiológicas normais.
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
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