O estresse a doença cardíaca
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O estresse a doença cardíaca
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Quando o indivíduo está estressado o organismo tem reações e estas estão ligadas as mudanças físicas ou reações psicológicas que se manifestam no corpo.
Os conflitos psicossociais e os padrões de comportamento e as emoções desempenham fatores de risco para desencadear a doença coronariana como também os fatores genéticos e os tradicionais como: hipertensão, colesterol, tabagismo, diabetes mellitus, obesidade, história familiar.
Existem algumas pessoas que estão mais propensas a se estressar do que outras, independente do ambiente de trabalho e do meio em que o indivíduo está inserido, pois existe um componente individual, de personalidade e aspectos genéticos que influenciam e são influenciados pelo estresse.
Psicologicamente foram descritos dois tipos de personalidade que se associam a fatores de risco para desenvolvimento da doença coronariana e da doença cardíaca em geral:
Os indivíduos do tipo A geralmente são competitivos, trabalham excessivamente, sacrificam suas férias e o seu tempo fica sempre restrito, enquanto que o tipo B são lentos, calmos, não assumem postura rígida quanto aos prazos, não assumem tarefas múltiplas.
Agradeço a todos, até mais
Créditos:psicologiananet.com.br
Este processo de adaptação e ajustamento que o indivíduo vivencia, seja no campo externo ou mundo interno, envolve sentimentos, sonhos, desejos, expectativas, preocupação, ambiente poluído, trabalho excessivo, ou seja, estão em situações de estresse.
Quando um esforço é provocado por um estímulo que ameaça a homeostase, tanto físico, biológico, químico ou até psicossocial, este organismo tende a responder anatômica e fisiologicamente, ou até de forma inespecífica o que denomina uma síndrome.
As reações de estresse dependem do agente agressor, se este for muito potente ou duradouro poderá vir como conseqüência ou predisposição a doença.
O estresse é basicamente o que o indivíduo sente na mente e no corpo, de acordo com a tensão gerada no momento, podendo enfraquecer o organismo e desencadear outras doenças oportunistas.
Os estímulos estressores podem vir do campo externo como frio, calor, ambiente de trabalho e do mundo interno que são os pensamentos, as emoções, a angústia, o medo, tristeza, etc.
Esses fatores são tidos como estressores e são capaz de produzir no organismo várias reações via sistema nervoso e endócrino que tem relação com as glândulas e o sistema imunológico, de um lado a estimulação do hipotálamo que está situada na base do cérebro e também o sistema límbico, que são estruturas do sistema nervoso central que tem ligação com a funcionalidade dos órgãos, como também com o ajustamento das emoções.
Considerando os aspectos emocionais, o estresse pode promover desde a apatia, desânimo, depressão, sensação de desalento, sensibilidade emotiva, raiva, ira, ansiedade e irritabilidade.O estresse emocional tem grande importância no funcionamento do corpo. Quando o indivíduo está frente a situações estressante este tende a mobilizar para lidar com o ocorrido ou mesmo ter uma reação de luta ou fuga, tendo em vista a conservação da vida.
A ansiedade é considerada como tensão interna que ameaça o indivíduo e o estresse é um estado de ansiedade, pois o estresse pode vir como resposta do organismo de situações reais ou imaginárias que exigem adaptação.Quando o indivíduo está estressado o organismo tem reações e estas estão ligadas as mudanças físicas ou reações psicológicas que se manifestam no corpo.
Os conflitos psicossociais e os padrões de comportamento e as emoções desempenham fatores de risco para desencadear a doença coronariana como também os fatores genéticos e os tradicionais como: hipertensão, colesterol, tabagismo, diabetes mellitus, obesidade, história familiar.
Existem algumas pessoas que estão mais propensas a se estressar do que outras, independente do ambiente de trabalho e do meio em que o indivíduo está inserido, pois existe um componente individual, de personalidade e aspectos genéticos que influenciam e são influenciados pelo estresse.
Psicologicamente foram descritos dois tipos de personalidade que se associam a fatores de risco para desenvolvimento da doença coronariana e da doença cardíaca em geral:
Os indivíduos do tipo A geralmente são competitivos, trabalham excessivamente, sacrificam suas férias e o seu tempo fica sempre restrito, enquanto que o tipo B são lentos, calmos, não assumem postura rígida quanto aos prazos, não assumem tarefas múltiplas.
Agradeço a todos, até mais
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